Cai a preocupação com falta de mão de obra na indústria de construção
DE SÃO PAULO
A preocupação com a falta de profissionais qualificados e o alto custo da mão de obra está em queda no mercado de construção, tanto nas empresas pequenas quanto nas grandes. A conclusão é de uma sondagem da CNI (Confederação Nacional da Indústria) com 426 companhias.
Nas pequenas empresas, a falta de trabalhador qualificado, que era a principal problema apresentado pelos empresários até o primeiro trimestre deste ano, agora é o segundo, perdendo para a preocupação com a carga de impostos (apontado como problema para 50,8% das firmas).
Nos primeiros três meses deste ano, o problema da falta de mão de obra especializada era apontado por 52,8% das pequenas empresas, índice que no segundo trimestre caiu para 42,6%. O alto custo da mão de obra é o terceiro maior problema apontado, mas também teve queda (de 43,8% para 36,1%).
Nas grandes companhias, a dificuldade de encontrar profissionais qualificados se mantém como o principal problema, mas também teve queda: de 55,6% no primeiro trimestre para 54,6% nos três meses seguintes. Há um ano, esse índice era de 75,8%.
A CNI diz que, "no sentido inverso, indicadores que justificam o desaquecimento do setor mostram crescimento em assinalações". "O percentual de falta de demanda cresceu entre todos os portes, passando a representar o quinto mais importante entre as pequenas empresas e o quarto entre as médias e grandes empresas".
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