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12/08/2012 - 06h05

Profissional deve reportar dados estratégicos à diretoria

MARY PERSIA
EDITORA DE MÍDIAS SOCIAIS DA FOLHA

Jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda. A comunicação está na linha de frente das formações mais requisitadas nas mídias sociais, e não à toa.

Avaliar comentários e formular conteúdo para as redes requer compreensão de signos, pessoas e comportamentos. Esse conhecimento é anterior ao aprendizado de uso de softwares, de gestão de crise ou de identificação de destruidores da marca.

Um estudo do pesquisador Tarcízio Silva, coordenador da Coworkers Comunicação em Mídias Sociais, apontou que publicidade e propaganda (34%) e jornalismo (27%) dominam o mercado no Brasil. São seguidas por marketing (7%), relações públicas e administração (5% cada).

Educação e profissionalização são algumas das maiores carências da área. O aprendizado informal ainda é regra: 67% aprenderam a função por autodidatismo.

Capacidade de análise, agilidade e atualização constante aparecem como características importantes para quem quer trabalhar no setor.

Mas há outros requisitos. As capacidades que formam um bom profissional de mídias sociais estendem-se para o entendimento do negócio, seja do cliente ou da empresa em que trabalha.

É importante conhecer o sentido de determinado comentário para aquela corporação, identificar tendências que possam se traduzir em novas frentes de atuação e criar relatórios que levem informações relevantes à diretoria -algo além do total de retweets e de "curtir".

Entender de mercado e do posicionamento da empresa e dispor de ferramentas de comunicação tornam o analista um profissional desejado pelo mercado.

 

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