7% dos argentinos reconhecem mentir na elaboração do currículo
DE SÃO PAULO
7% dos argentinos admitiram ter mentido em seus currículos, de acordo com uma sondagem realizada com 3.000 pessoas pelo site Trabajando.com, publicada no jornal Clarín, de Buenos Aires.
Segundo a empresa, entre os 52% que admitiram ter adulterado o documento o item mais forjado foi a experiência laboral.
As segundas e terceiras mentiras mais comuns foram sobre a fluência em outros idiomas, 18%, e cursos que nunca frequentaram, 11%.
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"A maioria dos que se atrevem a agregar dados falsos a seus currículos consideram a tática eficiente, já que 49% deles disseram acreditar que a mentira ajudou a conseguir o emprego", disse a empresa argentina em comunicado.
Não é de se estranhar que a prática - ao menos entre os 7% que admitiram - continue: 38% dos mentirosos confessos disseram que vão voltar colocar mentiras em seus currículos.
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