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31/03/2013 - 06h04

Rede social corporativa agora é acessível a pequenas empresas

FELIPE GUTIERREZ
DE SÃO PAULO

Pequenas empresas também podem ter sua própria rede social para que seus profissionais se relacionem entre eles e com os chefes.

As intranets sociais são espaços virtuais que possibilitam interação entre colegas, compartilhamento de fotos e galerias e disseminação de informações, promoções e projetos da companhia.

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Não é preciso ser um grande empregador para ter uma rede como essa. Um dos fornecedores desse serviço, a CreativeBizz, tem clientes com 15 funcionários.

Eles cobram R$ 5 por cabeça por mês. A GoIntegro, outra empresa desse setor, cobra ainda menos, R$ 1, mas trabalha com companhias maiores, de pelo menos 200 empregados.

Divulgação
Legenda: Germán Dyzenchauz, fundador e diretor-executivo da GoIntegro, que desenvolve redes sociais para outras empresas
Legenda: Germán Dyzenchauz, fundador e diretor-executivo da GoIntegro, que desenvolve redes sociais para outras empresas

Eles pretendem chegar a organizações ainda menores com um serviço com menos funcionalidades. Para Germán Dyzenchauz, o diretor-executivo, muitos empreendedores de pequenas empresas saíram de multinacionais e querem ferramentas de RH parecidas com as das grandes companhias.

As intranets 2.0 assemelham-se a redes sociais como o Facebook, mas com a logomarca e identidade visual da empresa que contratou o serviço. O fato da plataforma ser "personalizada" com a cara da companhia ajuda a convencer os clientes, diz Dyzenchauz.

Empreendedores que desenvolvem essa ferramenta estão encontrando um mercado crescente. "Em média, duas a três empresas nos procuram por dia", conta Fernando Freitas, 30, um dos sócios da CreativeBizz. A GoIntegro, que é argentina, está no Brasil, no Chile, na Colômbia e no Peru.

Segundo os fornecedores dos serviços, grande parte da comunicação das companhias que têm o serviço deixa de acontecer nos e-mails para ocupar essas redes. (FELIPE GUTIERREZ)

 

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