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02/09/2013 - 14h52

Senso de humor é principal fator para 'desempate' entre candidatos a emprego

DE SÃO PAULO

Ter senso de humor pode ser o diferencial de um candidato na hora de disputar uma vaga de emprego. Um estudo do site CareerBuilder mostrou que além de habilidades clássicas como habilidade e experiência, outros fatores também são levados em conta por empregadores.

O estudo foi realizado com 2.076 gerentes de contratação e profissionais de recursos humanos americanos em todos os setores. Eles responderam quais fatores seriam decisivos se estivessem em dúvida entre dois candidatos igualmente qualificados.

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A maioria dos entrevistados (27%) optaria pelo candidato com o melhor senso de humor. O envolvimento com a comunidade seria levado em consideração por 26% e 22% escolheriam o mais bem vestido.

Ter algo em comum com o entrevistador também pode ser uma vantagem: 21% dos entrevistados escolheriam um candidato por isso.

Completam a lista os fatores de aptidão física, conhecimento sobre assuntos atuais e cultura pop, envolvimento com mídias sociais e esportes.

O QUE NÃO FAZER SE QUISER SER PROMOVIDO

O estudo também mostrou que alguns comportamentos são considerados "bandeiras vermelhas" pelos empregadores, e podem tirar qualquer candidato da disputa por uma promoção.

Profissionais que dizem "esse não é o meu trabalho", seriam excluídos por 71% dos entrevistados. Quem chega frequentemente atrasado seria eliminado por 69%.

Desonestidade também é algo mal visto pelos empregadores. 68% deles excluiriam alguém que já tenha mentido no trabalho, e 64% alguém que toma crédito pelo trabalho alheio.

Quem sai do trabalho mais cedo é mal visto por 55% dos empregadores. O mesmo percentual repudia quem toma liberdade com despesas pagas pela empresa.

Quem fofoca e não se vende profissionalmente não é visto com bons olhos por 46% e 35%, respectivamente.

Brigas no trabalho são repudiadas por 30% dos entrevistados. Quem não diz nada em reuniões se daria mal com 22%, e quem já chorou no trabalho, com 9%.

Por último, 8% dos empregadores não veem com bons olhos quem já namorou um colega de trabalho.

A pesquisa também indicou que as promoções não são necessariamente acompanhadas por uma maior remuneração. Quase dois terços dos empregadores (63%) disse que a promoção de suas empresas nem sempre implica um aumento salarial.

 

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