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01/04/2014 - 15h55

Especialista dá dicas para quem pretende estudar fora do país

DE SÃO PAULO

Optar por estudar em uma universidade fora do país exige mais do que vontade. A busca pela instituição e pelo curso ideal, a candidatura e a adaptação podem parecer complicadas para alguns estudantes.

Para Brady Norvall, presidente da instituição educacional FindABetterU, o autoconhecimento é essencial. "É importante que o jovem tenha noção de que tipo de aluno ele é de qual ambiente poderá ajudá-lo a extrair seu potencial máximo."

Veja algumas dicas do especialista para quem pensa em se candidatar a uma graduação fora do país:

MOSTRE SEU POTENCIAL ACADÊMICO

Na hora de realizar sua inscrição em uma instituição, mostre um currículo acadêmico forte, tendo em mente que isso mostra a qualidade da sua formação.

Além disso, é importante apresentar uma boa média de notas. "Isso mostra que você teve sucesso em suas aulas e trabalhou para isso", diz Norvall.

ATENTE-SE AOS TESTES DE ADMISSÃO

Testes de aptidão é proficiência em línguas são comuns quando se pretende estudar em outro país. No caso das universidades americanas, os mais frequentes são o Toefl (teste de proficiência em inglês) e o ACT (que testa sua aptidão em inglês, matemática, leitura e raciocínio científico).

"Com bons resultados nesses testes, você mostra o nível de preparação que as universidades esperam ver."

Alguns exames tem prazo de validade. O resultado do Toefl é válido apenas por dois anos.

FAÇA UMA BOA REDAÇÂO

É comum que as universidades peçam aos alunos uma redação na inscrição. Geralmente, os temas são estipulados pela instituição.

"O objetivo é que esse ensaio mostrem suas habilidades de reflexão e articulação."

COMEÇE A PREPARAÇÃO DESDE CEDO

Segundo Norvall, o processo para se inscrever em uma universidade é bastante simples: é preciso escolher a universidade, inscrever-se, enviar a redação e realizar os testes de admissão.

Ainda assim, preparar-se com antecedência pode render bons frutos. "Incentivo os alunos a fazer testes como o Toefl e o ACT a partir de primeiro ano do ensino médio, pelo menos uma vez por ano."

NÃO CONFIE NO ENSINO MÉDIO

De acordo com Norvall, no sistema das universidades os estudantes se reúnem com conselheiros acadêmicos, professores e consultores de carreira para descobrir quais são seus pontos fortes e como eles podem mentir.

"O ensino médio é um indicador terrível para a carreira. Só porque um aluno tem aptidão para história e línguas no ensino médio não significa que ele deve ir para área de comunicação, por exemplo."

CONHEÇA-SE

Para escolher um ambiente onde o aluno consiga se desenvolver bem, é preciso que ele pense, por exemplo, em como quer gastar seus dias. "É preciso fazer perguntas sobre quais tipos de atividades ele gosta de fazer, qual sua aptidão acadêmica etc", explica Norvall.

"Se correr ao ar livre é uma parte muito importante do dia de um estudante, frequentar a universidade na Carolina do Norte, na Califórnia ou no Texas faz mais sentido do que em Chicago ou Boston."

 

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