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14/01/2015 - 20h22

Em crise de vendas, Mattel manda funcionários cortarem reuniões

DE SÃO PAULO

Enfrentando há três anos uma crise nas vendas de seu produto mais famoso, a boneca Barbie, a fabricante de brinquedos Mattel Inc. mudou as diretrizes para suas reuniões. Uma das novas regras é não realizar reuniões sem um motivo específico. Além disso, a empresa estabeleceu que até dez pessoas podem se reunir em torno de uma questão e devem ocorrer no máximo três encontros para tomar uma decisão.

Com as medidas a empresa pretende melhorar a cultura de suas reuniões, que tornaram-se muito longas e nem sempre cumpriam seu propósito de tomar decisões.

Os encontros se tornaram um problema tão grande que funcionários chegavam a criar compromissos falsos para poderem se ausentar e se concentrarem no trabalho de verdade, segundo reportagem do "Wall Street Journal".

No ano passado, a dinamarquesa Lego ultrapassou a Mattel e se tornou a maior fabricante de brinquedos do mundo, tanto em lucro quanto em receita de vendas.

No Brasil algumas empresas também se preocupam trazer produtividade para suas reuniões. Na agência de publicidade Lew'Lara\TBWA, em São Paulo, funcionários e até mesmo clientes são convidados a deixarem seus celulares em um totem do lado de fora da sala. A medida ajuda os participantes a estarem mais atentos, e a reunião fica mais curta.

A Honda busca objetividade com a política do "limite 15": máximo de 15 páginas em material a ser discutido, 15 minutos para apresentação das questões relevantes para a reunião e outros 15 minutos para a tomada de decisão.

Com informações da Reuters

 

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