Empresas investem em formas alternativas de pagamento
FERNANDA PERRIN
DE SÃO PAULO
O momento de pagar a conta costuma ser o menos agradável para o consumidor: filas; descobrir que o local não aceita a bandeira do seu cartão; dividir a conta de um bar entre amigos.
Para tornar a experiência mais interessante, start-ups investem em métodos de pagamento por smartphones.
O aplicativo KiiK, da Incube, armazena um cadastro do cartão, dispensando a necessidade da versão física. Ao pedir a conta em um restaurante, o cliente recebe o extrato com um QR code que, lido pelo app, mostra todos os pedidos feitos e os valores.
Para efetuar o pagamento, o cliente precisa apenas digitar o código de segurança. O KiiK fica com um percentual de cada transação, combinado caso a caso.
Para Daniela Górski, da Confeitaria Dama, o KiiK traz uma imagem moderna pro negócio. "Você pode sair e esquecer a bolsa com o cartão, mas não o celular", diz.
Para quem desconfia de pagamentos só por celular, uma outra opção é a integração com leitores de cartão.
Na iZettle, o público alvo são pequenos negócios -a empresa não exige CNPJ e deposita o pagamento na conta do usuário em até dois dias.
"A iZettle é para quem quer aceitar cartão pela primeira vez", diz Adriana Albuquerque, diretora de parcerias.
Além da leitora de cartão (R$ 299), há um app de gestão que, integrado à máquina, auxilia no controle básico dos fluxos. A empresa fica com 5,99% das transações no crédito e 3,99% no débito.
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