Interessados em cursar MBA no exterior buscam alternativas aos Estados Unidos
FILIPE OLIVEIRA
DE SÃO PAULO
A elevação do dólar não diminuiu o número de brasileiros interessados em um MBA no exterior, mas os deixou mais flexíveis na hora de escolher a universidade, dizem especialistas.
Ricardo Betti, da empresa MBA Empresarial, que prepara 75 executivos anualmente para que consigam ingressar no programa, diz que a procura por sua escola dobrou desde o fim do ano passado.
Betti diz que os brasileiros estão aceitando cursos em escolas que não aparecem nos rankings de melhores do mundo, como a do jornal britânico "Financial Times", nas quais as oportunidades de bolsa são maiores, explica.
Marino, 26, é gerente de Accountability em uma agência de marketing. Ele trocou o curso nos EUA pela Melborn University School, na Austrália, com câmbio mais favorável para os brasileiros.
Ajudou ainda a bolsa de 51% que ele ganhou sobre o custo de 80 mil dólares australianos (R$ 188.296).
ESTATÍSTICAS
Patricia Volpi, da consultoria de recrutamento Gnext Talent e líder líder da rede MBA Alumni Brasil, que reúne 2.000 profissionais que estudaram no exterior, diz que a escolha da escola deve ser baseada no estilo das aulas da instituição (que pode ser mais baseada em estudos de caso ou em situações de trabalho) e nos objetivos de carreira do profissional após o curso.
Segundo ela, é recomendável consultar estatísticas das escolas sobre propostas de trabalho recebidas pelos profissionais graduados na universidade e em que cargos e setores elas foram mais frequentes.
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