Em empresa familiar, herdeiro deve começar na base e provar que é capaz
DE SÃO PAULO
Se um filho ou parente próximo tem habilidades para assumir o negócio da família, há certas vantagens, como trocas menos frequentes na direção e facilidade de manter a identidade da empresa.
No entanto, há o risco de que os gestores não separem assuntos comerciais dos familiares, diz Raul Correa da Silva, presidente da auditoria BDO.
Divulgação |
Raul Correa da Silva, da consultoria BDO |
Veja outras dicas de Silva para fazer uma boa sucessão em empresas familiares:
VOCAÇÃO
O erro mais comum em companhias familiares é que o filho seja pressionado a assumir o negócio. Outro problema ocorre quando o herdeiro quer gerir a empresa, mas não tem competência.
DA CASA
O fundador deve dar espaço para que bons profissionais se desenvolvam dentro da empresa. Se o filho não for assumir o negócio, ele deve procurar um substituto entre seus funcionários.
ESCALADA
Para que seja aceito pelos funcionários, o sucessor deve passar por cargos mais baixos em todas as áreas da empresa, para mostrar que é capaz. A evolução deve ser natural e funcionar como um teste.
ALTERNATIVA
Caso não possam ser presidentes, os herdeiros ainda podem se envolver de outras maneiras no negócio, fazendo parte do conselho de administração ou em posições que se adequem a seu perfil.
Colaborou GABRIELA STOCCO
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