'Distrito sofre com falta de hospitais', lamenta moradora
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Meiri Daquanno, 54 anos, arquiteta
"Nasci em Fernandópolis e, quando vim para São Paulo, tínhamos parentes que moravam em Santana e então nos mudamos para cá.
O bairro vem sofrendo muita transformação. Na década de 70, houve a construção do metrô, que já mudou bastante a região. Depois vieram os shooppings e depois os prédios.
Acho que o maior problema que temos aqui é a falta de hospitais. Temos apenas um hospital particular. Muitas vezes tenho que ir para a zona sul se eu quiser um bom atendimento hospitalar.
Outro problema grave de Santana é o trânsito -o bairro está sendo desvastado pelos carros. O trânsito atravancou, todo mundo quer construir, mas o bairro não tem estrutura para esses carros circularem.
As vias estão sufocadas, eu saio de casa e encontro trânsito na porta do meu prédio.
A verticalização está demolindo tudo. Do ponto de vista da história não é legal, o bairro mudou totalmente a cara e não há nada de preservação da memória."
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