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22/04/2012 - 09h23

Design em Milão se move (pouco)

VERA GUIMARÃES MARTINS
ENVIADA ESPECIAL A MILÃO

Resumo das tendências do 51º Salão Internacional do Móvel de Milão: releituras, releituras, releituras. Há novidades, mas nem tanto.

Revisitar peças ou designers consagrados foi uma saída elegante –e legítima– da indústria moveleira para tentar seduzir um mercado consumidor viciado em novidades todos os anos. A dificuldade é fazer isso em tempos de crise na Europa, particularmente a Itália, com governos raspando os cofres e cortando gastos sociais para enfrentar a crise detonada em 2008.

Só para citar duas recriações da Vitra, talvez a marca mais desejada do design de luxo: a poltrona Grand Repos, uma releitura do italiano Antonio Citterio para uma das poltronas mais famosas do mundo, a Lounge Chair, feita pelo americano Charles Eames em 1956. Ou o relançamento do sofá Polder (2005), da designer Hella Jongerius, em nova roupagem, que é exibido nesta página.

Ou ainda a mesa Mettsass original de Ettore Sottsass, de 1972, que volta ao mercado pela BD Barcelona Design.

Como esse, há muitos outros exemplos em que algo muda para, afinal, ficar no mesmo –citando a frase clássica de Lampedusa, em "O Leopardo".

Veja peças que se destacam na semana do design

Divulgação
Mesa Capri
Mesa Capri, de Ferruccio Laviani, na Emmemobili
 

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