Decoração adaptada para crianças tem cor e mobiliário de ponta arredondada
DE SÃO PAULO
Muitos acidentes com crianças acontecem dentro de suas próprias residências, envolvendo tapetes soltos, quinas de móveis e tropeços ocasionados por brinquedos espalhados pelo chão.
Pequenas adaptações na decoração podem deixar os ambientes mais seguros e sem perder o charme.
Na hora de mobiliar a casa, é fundamental pensar no tipo de móveis e em como será sua disposição nos espaços. Não é aconselhável excesso de mobiliário.
Móveis de vidro, com quinas acentuadas, pontiagudas ou arestas vivas devem ser evitados. Mobiliários de madeira e com pontas arredondadas são mais indicados.
Evite também colocar móveis embaixo de janelas ou em locais que facilitem o acesso a elas.
Cubos para guardar brinquedos, além de organizar o espaço, podem deixar o ambiente bonito e versátil.
Tapetes antiderrapantes funcionam como estabilizadores.
No quarto, por exemplo, o uso de cadeiras fixas, sem rodinhas, traz mais segurança. Além disso, a altura de estantes, camas, mesinhas e prateleiras de armários devem corresponder à estatura da criança.
COLORIDO
Se precisar limitar os tipos de móveis em ambientes para crianças, pintar objetos e deixar as paredes com tonalidades mais vibrantes são saídas criativas.
Equilibrar tons neutros com aqueles mais vivos faz do quarto um espaço ao mesmo tempo alegre e propício ao descanso.
Uma boa dica para deixar um ambiente moderno e divertido é pintar as paredes com diversas cores.
"Para acertar na harmonização, o ideal é escolher tonalidades que tenham o mesmo grau de luminosidade, ou seja, de intensidade dos tons", explica Ana Kreutzer, designer de cores da Suvinil.
Outra ideia é pintar banquinhos e os cubos de guardar brinquedos.
Segundo Kreutzer, é preciso estar atento às necessidades emocionais de cada um. Segundo ela, tons mais claros de verde e azul são indicados para os mais agitados porque ajudam a tranquilizar.
Já os alaranjados e amarelos despertam energia e criatividade e caem bem para os mais calmos e introspectivos.
"Independente da proposta, o mais divertido é deixar as crianças participarem da escolha das cores", diz Kreutzer.
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