Aluguel residencial novo em São Paulo acumula alta de 7,9% em 12 meses
DE SÃO PAULO
O inquilino que firmou contrato de aluguel em maio deste ano precisou desembolsar 7,9% a mais do que aquele que alugou um imóvel no mesmo mês do ano passado, segundo o Secovi-SP (sindicado do mercado imobiliário).
Essa inflação para os novos contratos de aluguel na cidade de São Paulo apresenta uma variação muito próxima à alta de 7,8% do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) no período, que corrige a maioria dos contratos de locação.
Na comparação com os valores dos contratos firmados em abril, a variação média foi de 0,6%.
As moradias de um dormitório tiveram as maiores altas (0,9%). Os imóveis de dois quartos tiveram elevações de 0,4%. Já nos de três a alta foi de 0,5%.
"É possível que, nos próximos meses, o IGP-M até fique levemente superior aos índices acumulados de variação do aluguel novo", disse, em nota, Walter Cardoso, vice-presidente de gestão patrimonial e locação do Secovi-SP.
GARANTIAS
O tipo de garantia mais usado em maio foi o fiador, que respondeu por 47% das locações realizadas. O depósito de até três meses de aluguel foi utilizado em cerca de um terço dos contratos locatícios.
O seguro fiança viabilizou aproximadamente um quinto dos imóveis alugados.
Silvia Zamboni/Folhapress |
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