Indústria de revestimentos diz atender busca por inovação
DE SÃO PAULO
A influência da indústria italiana e norte-americana, as pesquisas de comportamento e a evolução tecnológica pesam no planejamento de novas coleções pela indústria.
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"Nesse setor, a demanda por tendências e a oferta de novas tecnologias aumenta a velocidade de inovação, que gera lançamentos e descontinuidades", diz Christiane Ferreira, gerente de marketing da fabricante Portobello.
Os lançamentos costumam ocorrer duas vezes por ano: em março, na feira Expo Revestir, em São Paulo, e em setembro na Cersaie, na Itália.
"Os arquitetos querem novidades, mas só podemos colocar peças novas no mercado se tirarmos outras", diz Sérgio Ruzza, da Eliane.
Segundo fabricantes, dificilmente uma peça deixa de ser produzida antes de completar dois anos.
"É difícil excluir um produto sem saber o que está gerando insucesso e se ele pode ser corrigido. Mas a probabilidade de um item sair de produção após dois anos fracos [de venda] é muito grande", diz Ruzza.
A decisão não é, no entanto, apenas matemática. Há produtos que mesmo vendendo pouco continuam sendo produzidos porque são "o diferencial" da marca.
Nas lojas, o ciclo de vida útil dos revestimentos é de cerca de um ano.
Colaborou ANAÏS FERNANDES
Carolina Daffara Ferreira/Editoria de Arte/Folhapress | ||
Ilustração Carolina Daffara Ferreira/Editoria de Arte/Folhapress | ||
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