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26/03/2015 - 18h05

Litoral e Grande SP seguram vendas de imóveis usados em janeiro no Estado

DE SÃO PAULO

As vendas de imóveis usados cresceram 3,7% em janeiro deste ano, ante dezembro, segundo dados do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Ao todo, foram 37 cidades paulistas pesquisadas.

O aumento das vendas no primeiro mês do ano foi menor que o registrado no mesmo período de 2014 –quando houve elevação de 9,4% sobre dezembro de 2013–, mas maior que a tímida alta de 0,96% em janeiro de 2013 sobre dezembro do ano anterior.

"O importante é que este é o terceiro ano consecutivo em que há crescimento e não recuo das vendas, em um mês tradicionalmente fraco e de baixa expectativa de negócios", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.

Duas regiões puxaram as vendas no mês. No litoral, a alta foi de 55,8% em relação a dezembro, e nas cidades da Grande São Paulo, de 14,4%.

Já a capital registrou queda de 10,2%, e o interior, de 27,2%.

Zé Carlos Barretta/Folhapress
LEGENDA
As vendas de imóveis usados caíram 10,2% na cidade de São Paulo em janeiro ante dezembro

PERFIL E DESCONTOS

Dos imóveis vendidos em Janeiro, 52% eram apartamentos e 47,9% eram casas.

As unidades usadas de até R$ 300 mil foram as mais vendidas no Estado em janeiro, representando 58,8% do total de negócios fechados nas 1.183 imobiliárias pesquisadas pelo Creci-SP. Na divisão das vendas por faixas de valor, predominaram (com fatia de 65%) os imóveis de até R$ 4.000 o metro quadrado.

Os descontos concedidos pelos proprietários sobre o preço inicialmente pedido foram de, em média, 5% para propriedades situadas em bairros de regiões periféricas, 6,9% para imóveis em bairros de regiões centrais e de 7% para unidades em áreas nobres.

FINANCIAMENTO

Em janeiro, 65% dos imóveis usados foram vendidos por meio de financiamento bancário, sendo a Caixa Econômica Federa responsável por 60,1% do total de crédito oferecido.

As vendas à vista somaram 30,9%, e as financiadas diretamente pelos proprietários, 3,9%. Os consórcios continuam tendo participação minoritária nesse mercado, de 0,23%.

 

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