Inadimplente deve negociar taxa de condomínio; veja como
DE SÃO PAULO
A maior dificuldade em pagar as contas se reflete diretamente na cobrança de condomínio.
Isso porque o número de ações de cobrança subiu cerca de 29% nos primeiros cinco meses do ano, na comparação com 2014, segundo dados da Aabic (associação de administradoras de condomínios de São Paulo).
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Fábio Kurbhi, vice-presidente da entidade aconselha ao condômino que tem dificuldade em manter as contas em dia a propor reduções de gastos.
"Em alguns condomínios, moradores têm sugerido diminuir o número de dias em que a empresa terceirizada vem cuidar do jardim."
A esteticista Clara, 28 (o nome é fictício, a pedido da moradora), deixou atrasar dois meses do condomínio em que vive na zona sul de São Paulo. Ela perdeu o emprego e agora renegocia a dívida. "A gente vai apertar o cinto para não prejudicar o prédio e os vizinhos."
Segundo especialistas, a inadimplência subiu neste ano, mas o número de acordos também aumentou. A maioria dos atrasados opta por pagar o que deve em parcelas, evitando que o problema chegue à Justiça.
Alessandro Albaladejo, 37, síndico de um edifício em São Bernardo do Campo, conseguiu baixar a inadimplência de 30% para 7% com a convocação do devedor para renegociar.
"Também reduzimos despesas. Economizamos de 20% a 30% ao instalar lâmpadas LED."
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