Casa ecológica de Campinas ganha selo internacional de sustentabilidade
DE SÃO PAULO
Esta casa de 450 m² e cerca de R$ 1 milhão em Campinas (a 93 km de São Paulo) pode não parecer econômica, mas graças a um punhado de soluções ecológicas, como tratamento de água e painéis solares, o investimento da construção deve retornar aos moradores.
"O proprietário vai pagar o consumo mínimo de água e de luz", diz a engenheira Lourdes Printes, responsável pela execução do projeto, de autoria da arquiteta Teresa D'ávila.
Além de ser quase autossuficiente, a casa foi feita com materiais de baixo impacto ambiental: o piso da sala é de porcelanato reciclado, os móveis são de madeira de reflorestamento e os eletrodomésticos têm uma tecnologia que minimiza picos de tensão, reduzindo o gasto de luz.
A estrutura da casa também ajuda: blocos de isopor e argamassa asseguram isolamento térmico.
Tantas soluções garantiram o primeiro certificado Leed for Homes da América Latina, concedido a construções "verdes".
Para deixar qualquer casa econômica, Printes aconselha: recolher a água da chuva, seja em baldes ou calhas que levam a água a um reservatório.
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