Aprenda a escolher a louça sanitária com economia
BRUNA BORGES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Piso, azulejo, torneiras e cuba costumam ser motivo de maior preocupação que a louça sanitária no momento da reforma. Mas é o vaso -e seu encanamento- que rende as piores dores de cabeça.
Uma peça mal escolhida compromete o conforto, as contas e a beleza da casa.
São três os principais crivos pelos quais a louça deve passar antes da compra: funcionalidade, economia de água e estética.
Alessandro Shinoda/Folhapress |
O caso multifuncional Khromaclin, da Roca, custa R$ 15,5 mil |
A primeira decisão é se o vaso terá ou não caixa-d'água acoplada. Modelos com a caixa são econômicos -gastam seis litros-, mas podem exigir quebra-quebra para a adequação da tubulação.
Menos volumosos, modelos sem a caixa podem apresentar problemas de uso se há pouca pressão de água, como pode ocorrer em andares mais altos de prédios.
Em um caso ou no outro, a descarga pode ter fluxo duplo de água, com jatos de três litros para resíduos líquidos e de seis para sólidos.
Em seguida, vem a estética. "O design das louças deve coordenar com a decoração do banheiro", opina a arquiteta Natália Shinagawa.
Quem quer mais conforto pode optar por modelos tecnológicos, que possuem até aquecimento do assento.
ECONOMIA?
Peças escolhidas, o encanamento deve ser vistoriado para a instalação.
No apartamento dos professores Arnaldo Menon, 34, e Marjorie de Carvalho, 30, as louças foram trocadas, mas a válvula, mantida. Após algum tempo, a peça estourou, e o vazamento criou uma bolsa de água entre a parede e a pintura. Outra obra foi necessária para a troca da válvula.
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