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02/04/2013 - 13h07

Empresa iniciante fatura com ginástica a distância

DE SÃO PAULO

Fazer ginástica em frente a um aparelho eletrônico não é novidade: é possível se exercitar usando jogos do videogame Wii, da Nintendo, por exemplo. Mas uma empresa iniciante nos Estados Unidos permite que o instrutor do outro lado da tela seja de carne e osso, e não um avatar.

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Uma start-up (empresa iniciante de base tecnológica) chamada Wello conecta pessoas interessadas em fugir de uma academia para malhar e professores que queiram dar aulas por meio de uma webcam. Não são exigidos equipamentos para os exercícios, apenas um computador, uma câmera e conexão à internet.

Divulgação
Empresa fatura ao ficar com uma parte do valor cobrado por aula de ginástica virtual
Empresa fatura ao ficar com uma parte do valor cobrado por aula de ginástica virtual

É possível contratar instrutores para modalidades como ioga, artes marciais e treinos aeróbicos, que são adaptados para as necessidades de cada cliente virtual. De acordo com a empresa, cada aluno frequenta, em média, 5,5 aulas por mês.

A empresa fatura ficando com uma porcentagem do valor das aulas, que varia entre US$ 7,50 e US$ 50, dependendo da experiência do professor --para entrar no serviço, o instrutor tem o currículo analisado. O serviço não é cobrado de alunos ou professores que aderem à plataforma.

A Wello, que recebeu US$ 1 milhão (R$ 2 milhões) de investimento de fundos de capital de risco no fim de 2012, lançou no mês passado uma modalidade de aulas em grupo: é possível malhar com cinco pessoas que estão em locais diferentes.

 

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