Publicidade
05/06/2013 - 19h02

Número de mulheres que compram itens de moda pela internet aumentou 50%

DE SÃO PAULO

Estudo que traça novo perfil do consumidor de moda on-line no Brasil mostra que o número de mulheres que compram artigos de vestuário e calçados aumentou 50% se comparado com 2011.

A pesquisa foi feita pela e.Bricks Digital, empresa de negócios do setor digital, em parceria com a M.Sense, especializada em estudos sobre o mercado on-line.

Foram ouvidas 1.700 pessoas, entre 18 e 55 anos, de cinco regiões do país. A amostra principal foi composta por 65% de mulheres e 35% de homens.

Site faz competição entre arquitetos para saber quem projeta melhor para clientes
Empresárias faturam com 'cozinheiros de fim de semana'

De acordo com o levantamento, 80% das mulheres e 83% dos homens entrevistados realizaram alguma compra on-line. Quando o assunto é moda, 35% das compradoras responderam que já compraram roupas e 38% já compraram sapatos, bolsas e acessórios pela internet - o dobro do resultado do último estudo, de 2011.

"O crescimento expressivo no segmento de moda ocorreu por conta dos melhores preços do canal on-line. Não só o valor mais baixo, mas a possibilidade de buscar as melhores opções. Houve também a percepção de melhoria dos lojistas nos processos de entrega e segurança de pagamento", disse em nota Bruno Maletta, sócio da M.Sense.

Shutterstock
Pesquisa traça perfil de consumidores que compram itens de moda pela internet
Pesquisa traça perfil de consumidores que compram itens de moda pela internet

ATRATIVOS

Para as consumidoras entrevistadas, os principais atrativos das lojas on-line são a forma de pagamento, os preços mais baixos, os descontos, a comodidade e a segurança.

Sobre o prazo de entrega, 43% das consumidoras consideram três dias um prazo justo, contra 11% que acreditam que o prazo de entrega deveria ser de 24 horas.

As mulheres da região Sudeste são as mais exigentes: 17% delas afirmaram que gostariam de receber suas compras em apenas um dia.

Já a principal barreira, segundo 59% dos entrevistados, é a falta de contato físico com o produto.

O receio de ter problemas na entrega, apontado por 37% dos entrevistados em 2011, diminuiu consideravelmente; em 2013 apenas 20% citaram a questão.

Da mesma forma, o fato de não ter cartão de crédito é apontado apenas por 11% dos entrevistados, contra 37% que o citaram em 2011.

 

Publicidade

 
Busca

Busque produtos e serviços


pesquisa

Publicidade

 

Publicidade

 

Publicidade
Publicidade

Publicidade


Pixel tag