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21/02/2014 - 15h23

Empresários querem faturar R$ 4 milhões com rede social para turistas

DE SÃO PAULO

Compartilhar fotos e roteiros de viagens e aproveitar dicas de outros turistas para montar seu próprio guia. Essa é a ideia da rede social Trippics, no ar há cerca de três semanas.

"Estava planejando uma viagem para Orlando no fim do ano passado e tive muita dificuldade em achar indicações de lugares por lá. Percebi que havia um espaço aí", afirma Octávio Magalhães, presidente-executivo da start-up.

A start-up recebeu um investimento de R$ 400 mil, de dois investidores-anjos, na metade 2013.

"Recebemos um aporte em julho do ano passado e trabalhamos para colocar o site no ar em dezembro. Nas próximas semanas vamos lanças o aplicativo para Android e iOS", afirma Octavio Magalhães, sócio e presidente-executivo da start-up.

Divulgação
Os sócios do Trippics: Rafael Marino, Thiago Rodrigues, Octavio Magalhães, Bruno de Luca, Bruno Maquieira, João Paulo Pimentel e Marcelo Cotrim
Sócios do Trippics: Rafael Marino, Thiago Rodrigues, Octavio Magalhães, Bruno de Luca, Bruno Maquieira, João Paulo Pimentel e Marcelo Cotrim

Por enquanto, quem acessa o site pode seguir outras pessoas, visualizar e compartilhar fotos e dicas de suas viagens pelo Brasil e pelo mundo.

"Mais para frente, a ideia é que cada usuário possa montar o seu roteiro a partir disso", diz Magalhães.

O site já conta com um botão de "quero ir" que, segundo ele, já dá dimensões de quais são os destinos favoritos dos internautas.

O cadastro de usuários na rede social é gratuito, mas os sete sócios, incluindo os atores Bruno de Luca e Thiago Rodrigues, já pensam em meios de monetizar o negócio.

De acordo com Magalhães, a publicidade interessa a curto prazo, mas não deve ser o principal modelo de negócio da empresa.

"Queremos direcionar a audiência. Se o usuário está montando um guia para Paris, eu posso indicar estabelecimentos e direcioná-lo para um parceiro meu. Esse direcionamento teria um custo para o local", explica.

Outra maneira é fazer com que hotéis, bares, restaurantes e outros empreendimentos que queiram ter um perfil oficial na rede paguem uma mensalidade.

Por enquanto, quem acessa o site pode visitar perfis de outros usuários sem se cadastrar. Mas isso deve ter fim logo. Segundo Magalhães, o site, que tem cerca de 30 mil usuários cadastrados, deve ganhar uma nova versão fechada.

A meta é alcançar 2 milhões de usuários até o final de 2014 e fechar o ano com um faturamento de R$ 4 milhões.

 

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