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15/11/2015 - 02h00

Pequenas empresas que aderirem ao PPE devem optar por período mais curto

DE SÃO PAULO

O programa de proteção ao emprego (PPE) foi criado em julho de 2015 pelo governo na tentativa de evitar demissões.

Divulgação
Paula Tonani, fundadora do Tonani Advogados
Paula Tonani, fundadora do Tonani Advogados

Segundo Tonani, empresas de qualquer porte e setor podem participar, embora a burocracia afaste pequenos negócios sem uma gestão de pessoas estruturada.

Veja dicas para aderir ao PPE:

OS NÚMEROS
O acordo reduz a jornada e o salário em até 30%. O Fundo de Amparo ao Trabalhador paga metade da redução salarial. O período é de até seis meses, mas é possível prorrogar por até 12 meses

OS ENVOLVIDOS
Deixe todos os termos claros para os funcionários e estabeleça uma boa relação com eles e com o sindicato da categoria, já que a aprovação de ambos é necessária para aderir ao programa

AS REGRAS
Podem participar empresas que provarem passar por dificuldades financeiras, mas sem dívidas fiscais. É preciso ter esgotado períodos de férias individuais e coletivas, além
do banco de horas

OS CUIDADOS
Não é permito demitir durante o acordo e nem após um prazo equivalente a um terço do período de adesão. Pequenos negócios devem fazer acordos mais curtos, já que têm mais dificuldade de prever recuperação

 

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