Para levar sete ocupantes, Spin sacrifica o espaço para as malas
RICARDO RIBEIRO
DE SÃO PAULO
Seja uma minivan ou um MPV (veículo de proposta multiúso), no fim das contas a prioridade da Chevrolet Spin é a versatilidade.
Bancos dobráveis e basculantes permitem até 23 combinações para acomodar bagagens ou passageiros.
Divulgação | ||
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Na segunda fileira de bancos, há espaço de sobra para as pernas, mas, na versão de sete lugares (dois assentos extras são instalados no porta-malas), os passageiros traseiros só cabem com muita intimidade e desconforto,
A Chevrolet ainda fica devendo o encosto de cabeça para quem vai no centro.
Nessa configuração, sobram apenas 162 litros para bagagens. Mas, se você optar pela versão de cinco lugares, terá quase um caminhão de mudanças -são 710 litros de capacidade de carga.
O quadro de instrumentos com velocímetro digital, semelhante ao usado no Sonic e no Cobalt, agrega modernidade ao painel, e a qualidade dos materiais é visivelmente superior à da Meriva, mas não à da Zafira.
O volante, por exemplo, peca pela ausência de ajuste de profundidade, enquanto o sistema de ar-condicionado, com saídas apenas na dianteira, demora para refrescar a parte posterior da
carroceria de 4,36 metros.
Já entrar e sair do "puxadinho" requer habilidades de contorcionista. O assoalho alto ainda obriga os passageiros a irem com os joelhos forçosamente dobrados, o que cansa em longas viagens.
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