Saiba como comprar e manter um caminhão
SUELI OSÓRIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Quem trabalha com veículos comerciais pode se deparar com a seguinte dúvida: vale mais reparar a frota ou partir para um novo veículo?
Para Jair Silva, supervisor da Affinia Automotiva, a escolha precisa ser compatível com o porte do negócio.
"É importante não comprometer o capital de giro da empresa e planejar de acordo com o faturamento. O empresário deve considerar também os gastos extras, como documentação e impostos", orienta Silva.
Quem optar pela compra, terá diferentes tipos de crédito à disposição. O mais utilizado é o Finame PSI, do BNDES, com juros de 3% ao ano. "A taxa é prefixada durante todo o contrato", diz Angel Martinez, diretor comercial do banco Mercedes.
Já o CDC (crédito direto ao consumidor) tem taxas menores e prazo máximo de 60 meses, mas depende do histórico do cliente. "De acordo com o risco, podemos exigir de 10% a 30% de entrada", afirma Martinez.
Para quem não tem pressa, o consórcio tem prazos longos, de 100 a 120 meses. "Não há entrada e nem juros, só a taxa de administração", explica Paulo Rossi, presidente da ABAC (associação das administradoras de consórcio).
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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