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12/01/2014 - 02h00

Novo Jeep Cherokee chega no meio do ano no Brasil

FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO

A Jeep está renovando a linha Cherokee no Brasil. No fim do ano passado, começaram a chegar dos EUA as primeiras unidades do modelo maior da família, o Grand Cherokee (a partir de R$ 185 mil).

A Folha apurou que no meio deste ano será a vez do novo utilitário Cherokee desembarcar no país.

O modelo irá passar por sua mais profunda ruptura estética desde que foi lançado por aqui, em meados dos anos 1990.

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As tradicional linhas retas da atual geração (R$ 103.150) darão lugar à formas sensuais. O objetivo da marca é que o utilitário 4x4 passe uma imagem mais tecnológica.

Esta versão deverá estrear ainda o conjunto mecânico com motor V6 3.2 Pentastar (271 cv) e caixa de nove marchas.

Terá ainda mais itens de série, o que empurrará o preço do Jeep para cima.

PERSONALIDADE

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Mari Silvestre
Mari Silvestre

"Aprendi a dirigir em um trator no sítio da minha família, em Araraquara. Até hoje, acho que sou mais habilidosa guiando na terra do que na cidade", diz Mari Silvestre, assistente de palco do 'Caldeirão do Huck' e destaque da próxima edição da 'Playboy'

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EX-PILOTO DE RALI, GUALINI INAUGURA O DUCATI TOUR

Lenda das dunas, o italiano Beppe Gualini, 60, é recordista de participações em grandes ralis. O piloto esteve no Brasil para ajudar a organizar o 1º Ducati Dream Tour local. Durante o evento, que leva turistas para viagens guiadas em motos da marca, Gualini conversou com a o colaborador Guilherme Silveira e contou porque nunca quis fazer parte de uma equipe oficial de rali.

Folha - Você começou a participar de ralis por hobby?
Beppe Gualini - Minha cidade, Bergamasco, é a capital italiana do enduro. Não tinha dinheiro para ter uma moto, então comecei a correr, ainda jovem, com veículos emprestados. Mais velho, em uma viagem pelo Senegal, acabei vendo a abertura do 1º Rali Paris-Dacar. Foi quando resolvi virar piloto.

Com mais de 80 ralis e ótimas posições, por que nunca quis estar em uma equipe oficial?
É gratificante a experiência de ganhar por mérito próprio, de eu mesmo ajustar a moto. Preferi seguir independente, com pequenos patrocinadores, do que responder a equipes de fabricantes, que descartam pilotos de uma prova para outra. Também nunca quis correr em pistas fechadas -por ser monótono- nem ter filhos, apesar de adorar crianças. Vi muitos colegas de competição morrerem em acidentes, deixando suas famílias órfãs.

GRAXA

O trânsito pode acelerar o desgastar da suspensão?

Sim, pois embora o carro ande em baixa velocidade, o movimento gerado pelas constantes frenagens e arrancadas pode prejudicar itens como os amortecedores.

A ação de frenagem provoca a transferência de peso, sobrecarregando também outros componentes da suspensão, além de freios e pneus.

Recomenda-se a revisão dos amortecedores e das demais peças do sistema, no máximo, a cada 10 mil km ou conforme especificações do fabricante, segundo a Monroe

 

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