Em 2026, os carros serão autônomos, prevê estudo americano
DE SÃO PAULO
Atualmente carros mais sofisticados já são capazes de frear sozinhos, caso sensores detectem que há risco de acidente à frente e o condutor não esboçou reação. Outra nova tecnologia que começa a se difundir: o assistente de direção. O sistema é capaz de fazer correções no ângulo de esterço do volante, mantendo o automóvel automaticamente em sua faixa de rolamento.
Isso é apenas uma ponte para a popularização do veículo totalmente autônomo. Segundo estudo do banco Morgan Stanley, a partir de 2026, os carros novos serão conectados entre si e comandados por uma central "hi-tech" de trânsito. Dessa forma, poderão transitar sozinhos, bastando ao condutor digitar o destino no painel.
Editoria de arte/folhapress | ||
Segundo montadoras, os primeiros carros autônomos chegarão ao mercado na virada da década. O primeiro grande teste ocorrerá durante as Olimpíadas de Tokyo, em 2020. A cidade japonesa promete construir toda a estrutura para poder receber a novidade.
A principal razão para a criação do carro autônomo é a redução do número de acidentes. Com o tráfego integrado e inteligente, não haverá batidas entre os automóveis ou derrapagens por excesso de velocidade nem a necessidade de semáforos em cruzamentos sem travessia de pedestres. O fluxo do trânsito também melhoraria. Tudo isso, segundo o Morgan Stanley, pouparia por ano US$ 5,6 trilhões (cerca de R$ 13 trilhões) ao mundo.
A Folha, no ano passado, testou nos EUA um Nissan Leaf autônomo em pista fechada.
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