Jeep Renegade brasileiro será diferente do europeu e não terá versão Fiat
FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO
Principal mostra automotiva da Europa no primeiro semestre, o Salão de Genebra abre as portas ao público hoje de olho nos mercados emergentes e norte-americano. Ambos com perspectivas de crescimento a médio prazo.
O Jeep Renegade é o expoente desse fenômeno. Revelado na feira suíça, o SUV será produzido na Itália (e exportado para os EUA), na China e no Brasil.
Por aqui, o compacto vai ser montado a partir do início de 2015 na fábrica que a marca ergue com a parceira Fiat em Pernambuco.
O menor dos utilitários esportivos da Jeep quer aproveitar a expansão que vive o segmento e, assim, fazer a marca deslanchar no país. No ano passado, ela fechou com 1% de participação e 3.589 unidades emplacadas, volume inferior ao que o EcoSport emplaca em um mês.
Aliás, são os clientes do modelo da Ford e os do Chevrolet Tracker um dos alvos do Renegade. O novato deve começar na faixa dos R$ 70 mil. O apelo será a capacidade "off-road".
Na Europa, o carro terá duas opções de tração (4x2 e 4x4), sete de motores (diesel e gasolina) e quatro de transmissão, incluindo o câmbio automático de nove marchas.
Segundo a Folha apurou, o Jeep nacional poderá ganhar outro nome e ainda uma configuração exclusiva, com o motor 1.8 Flex (132 cv) da Fiat. Já marca italiana prepara uma picape média (maior que a Strada e menor que a Toyota Hilux) para ser feita em Pernambuco. As empresas do grupo não querem concorrer diretamente entre si.
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