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17/04/2014 - 06h05

Lexus IS 250 tenta tornar marca japonesa famosa no Brasil; veja o teste

DE SÃO PAULO

Há cerca de dois anos no Brasil, a Lexus ainda é pouco conhecida -os baixos números de emplacamentos evidenciam isso. A arma da divisão de carros de luxo da Toyota para atrair a atenção de mais clientes é a novo sedã IS 250, que ganhou ares futuristas.

O desenho esportivo, a tração traseira e o preço salgado não estão ali à toa: são as mesmas características do concorrente BMW 328i.

Apesar de oferecer o mesmo requinte do rival alemão por quase R$ 8.000 a menos, o Lexus (R$ 182 mil) peca ao insistir na velha escola do motor V6 (2.5 de 208 cv), menos eficiente que o 2.0 16V turbo (245 cv) do BMW, como aponta o teste Folha-Mauá.

Divulgação

O câmbio automático de seis marchas também não é a vanguarda do segmento. Mesmo assim, o IS representa uma revolução para os padrões da marca japonesa.

A começar pela direção, que ficou (bem) mais direta. Outra mudança pode ser sentida na suspensão dianteira, que permite certos abusos em trechos sinuosos. Segundo a montadora, a nova geometria do conjunto resultou em um aumento de 20% na estabilidade.

Há ainda a ajuda dos controles eletrônicos de estabilidade e de tração, além de dez airbags, incluindo bolsas infláveis para proteger os joelhos de motorista e carona em caso de colisão frontal.

Editoria de Arte/Folhapress

HIDROFÓBICO

O espaço é um dos trunfos do sedã de entrada da Lexus. Em relação à antiga geração, a atual cresceu 8,5 cm em comprimento, sendo 7 cm na distância entre eixos. Na prática, quatro adultos viajam com conforto, e há um porta-malas de 480 litros.

Entre os itens de série, há bancos de couro com regulagem elétrica, sistema multimídia com GPS e TV digital, recolhimento automático do volante (facilita a entrada e a saída do motorista) e vidros laterais dianteiros hidrofóbicos -repelem a água, para não prejudicar a visibilidade dos retrovisores em condição de chuva, por exemplo.

Desde que chegou ao Brasil, no segundo semestre do ano passado, o IS 250 teve quase 100 unidades emplacadas, desbancando o utilitário RX 350 (R$ 267 mil), segundo a única concessionária da marca no país, localizada em São Paulo. Aliás, a rede minúscula também é um limitador para a expansão da marca japonesa no país.

 

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