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31/08/2014 - 02h18

Dura, Forty Eight é boa opção para "harleiros" tradicionais

GUILHERME SILVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Lançada nos EUA em 2010, a Harley-Davidson Forty Eight é a opção mais rebelde da linha Sporster. Disponível no Brasil desde fevereiro, também é a mais cara da família, partindo de R$ 38 mil.

Seu nome remete ao ano em que o tanque, em formato amendoim, foi criado. Comportando 7,9 litros de combustível, ele é o que torna esta Harley tão urbana, pois a autonomia permite apenas passeios curtos.

Guilherme Silveira/Folhapress
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Com motor de 1.200 cc, Forty Eight sai por R$ 38 mil

O estilo "garage custom" também aparece nos retrovisores, posicionados abaixo do guidão, e no para-lama, encurtado e aparente.

Seu acabamento minimalista confunde-se com os fios aparentes do chicote elétrico e com o painel simples com um único mostrador redondo, que informa a rotação do motor e a marcha engatada.

Em ação, a mecânica é bruta. A embreagem não é muito dura, mas a transmissão de cinco marchas tem engates ruidosos. O motor (com dois cilindros em V, 1.200 cm³ e refrigeração a ar) vibra demais, até em marcha lenta.

Essas características, normais em uma Harley tradicional, são compensadas pelo rodar firme e prazeroso da moto.

Apesar do bom torque (9,8 kgfm a 3.750 rpm), a moto "reclama" se mantida abaixo de 2.500 rpm.

A Forty Eight é ágil, mas seu freio dianteiro, com apenas um disco, fica devagar quando exigido. Ao menos ele atua bem na traseira e possui sistema anti-travamento de série.

Guilherme Silveira/Folhapress
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Nome remete à data em que o tanque em formato de amendoim foi criado
 

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