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01/02/2015 - 02h00

Mercado de bicicletas tem modelos para todos; conheça os diferentes estilos

DE SÃO PAULO

Durante duas semanas, bicicletas de diferentes categorias passaram por avaliações feitas pela equipe da Folha. Os modelos foram utilizados em parques e ciclovias.

O teste teve ainda a participação da atriz e blogueira Andressa Roeder. Ela avaliou duas bikes que, segundo as fabricantes, foram desenvolvidas com foco no público feminino.

Confira impressões sobre os modelos avaliados:

Haro SDV2 Dennis Enarson: É auge da Haro americana, e tem preço sugerido de R$ 3.499. Por não acompanhar freio algum, é ideal utilizá-la em parques amplos ou pistas específicas, com rampas e obstáculos.

Com tamanho único de quadro (21") e aros de alumínio, essa bike é leve (10,6 kg) e ágil para a prática de manobras.

Esse tipo de bicicleta pode parecer coisa de criança, mas seus quadros reforçados permitem manobras em rampas e parques próprios

Soul SL 327F: Com 80% do mercado, as mountain bikes são líderes de vendas. Não por acaso: têm preço atraente (a partir de R$ 600), são versáteis e trazem conforto com pneus mistos.

A Soul SL 327F (R$ 2.990) tem na letra final a indicação de que se trata de um modelo feminino. As maiores diferenças estão no quadro de alumínio mais compacto e no cano superior mais baixo.

A atriz Andressa Roeder, que mede cerca de 1,60 m, só encontrou dificuldade para se acertar junto do banco. "Gostei da agilidade de trocas do câmbio, e de ter suspensão dianteira. O freio a disco é bem poderoso".

Durban Bay Pro: A bicicleta dobrável tem aros de 20 polegadas. A atriz e ciclista Andressa Roeder elogiou o porte compacto, porém mais adequado ao lazer. "No uso diário, cansaria mais do que uma com rodas maiores". No modelo avaliado (R$ 1.699), o banco pode ser retirado

Trek Domane 4.0: Montada em quadro de fibra de carbono, essa Trek é levíssima (em torno de 7,5 kg). Há sete medidas de quadros disponíveis, e o tamanho avaliado (52 cm) atende bem aos ciclistas mais baixos. Mas o uso urbano não é o ideal para esta bike. Conforme a própria proposta sugere, foi feita para rodar em estradas e asfaltos lisos. Valor sugerido é de R$ 9.599.

Caloi Citytour e Caloi 500: A Caloi Citytour (R$ 1.500) tem como diferencial a incomum suspensão dianteira de garfo monoamortecido. Com curso de apenas 3 cm, rende razoável auxílio ao rodar pelo asfalto irregular de São Paulo.

Sua posição de pedalar remete aos modelos de corrida: o guidão é baixo e fica mais à frente. Este segmento tem duas vertentes, que são mesclas entre as speed e as mountain bikes clássicas.

Já as versões Comfort, como a Caloi 500 (R$ 1.000), costumam usar quadros que remetem às antigas praianas, além de frente e guidão mais altos. É indicada para deslocamentos urbanos rápidos.

Eduardo Knapp/Folhapress
Atriz Andressa Roeder testa bike dobrável; Guilherme Silveira usa o modelo da Haro
Atriz Andressa Roeder testa bike dobrável; repórter Guilherme Silveira usa o modelo da Haro
 

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