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07/03/2015 - 22h55

Mercedes tem nova dupla de sedãs esportivos com grife AMG

FERNANDO VALEIKA DE BARROS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE FARO (PORTUGAL)

Na estirpe dos carros da Mercedes, a sigla AMG representa o topo. está nos bólidos da F-1 de Lewis Hamilton e Nico Rosberg e também virou o nome do modelo mais esportivo da marca atualmente, o AMG GT.

Agora, há os estreantes C 450 AMG e AMG C 63 S.

Definidos como "Batman e Robin" pelo alemão Oliver Wiech, diretor de Desenvolvimento de Veículos da Mercedes, os dois compartilham 75% das peças.

Mas assim como a "Dupla Dinâmica" dos quadrinhos, os modelos têm suas diferenças. Com 362 cv, o C 450 substitui o C 400 (329 cv), que nunca teve o trio de letras como parte de seu nome.

"Nossa intenção com o C 450 foi deixar o caminho para o mundo dos AMG mais curto para a maioria dos nossos clientes", disse Wiech.

Porém, isso não quer dizer que o C 450 seja um AMG com plenos poderes.

Por não ser montado por apenas um engenheiro mecânico em Affalterbach, sede da AMG, ele não ganha uma placa gravada com a assinatura de quem o produziu.

O acabamento do C 450 é parecido com o do C 63 S, mas não tão "premium". Em vez da napa que forra os bancos do topo de linha, o que se vê no AMG mais "manso" é tecido sintético. Esqueça também o som Burmester e as aplicações de carbono e alumínio no painel.

Se não é possível contar com a força do C 63 V8, ao menos o C 450 traz inúmeros atributos para quem gosta de acelerar.

Um motor 3.0 V6 biturbo ruge sob o capô e, segundo a Mercedes, leva o carro aos 100 km/h em 4,9s. Seriam apenas 9 décimos a menos do que o modelo mais possante da família.

TRAÇÃO INTEGRAL

A suspensão do C 450 é feita de alumínio, com três estágios de amortecimento.

O torque é transmitido às rodas em uma relação de 33% para as dianteiras e o resto para as traseiras.

É possível selecionar modos que privilegiam o conforto, a economia ou a esportividade -e ainda equalizar individualmente o comportamento do câmbio, do acelerador e da suspensão.

Por fim, o escapamento foi desenhado para entregar um som mais encorpado.

"O C 400 era um carro bom e confortável, mas nós pensamos em clientes que quisessem um carro mais esportivo e ágil", explica Yvonne Gasner, gerente de produto da divisão AMG-Classe C.

 

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