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03/05/2015 - 02h00

Divisão esportiva da Audi faz 20 anos como recordista do Ranking Folha-Mauá

EDUARDO SODRÉ
EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS"

"O primeiro chegou ao Brasil em março de 1995, foi o RS2", lembra Lothar Werninghaus, engenheiro da Audi, enquanto conta a história da linha de esportivos RS. Os importados ainda causavam deslumbre, e a empresa soube construir sua imagem.

Era uma perua preparada pela Porsche, com motor turbo (315 cv) e câmbio manual. As poucas unidades trazidas pela Senna Import, representante da marca naqueles tempos, foram parar em garagens de gente abonada.

No ano seguinte, uma RS2 vermelha foi cedida pela importadora para o Teste Folha-Mauá, que estava em seu primeiro ano. O Audi partiu do zero e chegou aos 100 km/h em 5,8 segundos. Foi o carro mais rápido de 1996.

Daí por diante, a montadora alemã tomou gosto pelo pódio. A linha RS detém o maior número de primeiros lugares na prova de aceleração do Ranking Folha-Mauá, que considera os carros mais rápidos testados a cada ano.

ESTRATÉGICO

Tantas vitórias se devem também à fartura de versões RS disponíveis no Brasil, embora sempre em edições limitadas. Para a Audi, sua linha de superesportivos funciona como um cartão de visitas.

Todos os modelos têm tração integral e motores levados ao extremo. bem diferentes dos usados nos carros mais mansos da montadora.

Os poucos RS vendidos por ano dão um bom retorno de imagem à marca das quatro argolas. É algo estratégico, importante para quem está prestes a produzir novamente no Brasil.

 

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