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25/07/2015 - 02h00

Pesquisa e avaliação dos custos do carro são importantes na decisão da compra

DIEGO IWATA LIMA
DE SÃO PAULO

Tão importante quanto definir as características do carro desejado é entender os custos de sua aquisição e de sua manutenção.

Economistas recomendam que as dívidas não ultrapassem 30% da renda mensal. Segundo a agência Autoinforme, um carro com três anos de uso consome cerca de R$ 1.200 por mês com combustível e manutenção.

Além do pagamento à vista, que dá poder de barganha ao comprador, há basicamente três outras maneiras de comprar um carro.

O leasing e o financiamento conhecido como CDC (credito direto ao consumidor) são quase iguais na prática.

"O que desempata a escolha são os juros e o valor das parcelas", diz Alexandre Chaia, professor de finanças do Insper-SP.

Contratos de leasing costumam ter cerca de 40 prestações. Por isso, sua parcela pode ser mais alta que a de outros financiamentos, que chegam a 60 meses.

O consórcio, popular nos anos 1990 graças às parcelas baixas e sem juros, volta a ser boa opção, devido à projeção de inflação próxima de 10% para este ano.

O lado negativo é a demora. Como as entregas são definidas por sorteio, a chegada do carro pode levar até cem meses.

Quem tem pressa pode dar um lance -que significa um gasto extra para poder "furar a fila".

FRANQUEZA

Já na loja, o segredo é prosseguir atento.

"A pesquisa prévia evita a compra por impulso", diz Marcelo Rea, da Abefin, a associação brasileira de educadores financeiros.

O escritor Carlos Julio, autor de "A Magia dos Grandes Negociadores", recomenda também a franqueza como a melhor estratégia.

"Seja direto quanto ao o que você pode pagar e à sua pesquisa. É com sua proposta fundamentada que o vendedor pode tentar um desconto ou um opcional como brinde", diz Julio.

 

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