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30/08/2015 - 02h00

Chrysler 300C volta ao Brasil para disputar mercado com sedãs alemães

JOSIAS SILVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O 300C renasceu em 2005, quando a Chrysler estava associada à Mercedes-Benz. Conseguiu reunir o melhor de dois mundos: plataforma e suspensões europeias com os motores americanos.

A inspiração vem do primeiro 300, lançado em 1956. O modelo atual passa pela sua segunda renovação, agora sob o comando do grupo FCA, parceria com a Fiat.

A suspensão firme, o motor V6 Pentastar e as novas rodas de 20 polegadas garantem boas arrancadas e estabilidade em curvas. A agilidade surpreende não só pelo seu tamanho, mas também pelo peso de 1.828 quilos.

Ao volante, o 300C parece um carro bem mais compacto.

Com a grade dianteira 33% maior que a do modelo anterior (lançado em 2011), o sedã voltou a ter "cara de mau", exatamente o ponto forte de seu charme. O redesenho acrescentou novos para-choques e faróis de xenônio com fileiras de LEDs.

Para disputar clientes em uma faixa de preço elevada - o 300C tem preço sugerido de R$ 204,9 mil -, a Chrysler incrementou o pacote de equipamentos. A central multimídia tem tela de 8,4 polegadas e controla várias funções, desde o GPS até informações sobre o carro. O sistema de som feito pela Alpine tem dez alto-falantes.

Sua mecânica também foi retrabalhada. Seu motor 3.6 V6 24 ganhou 10 cv (chegando aos 296 cv) e traz mais torque do que antes. Nos Estados Unidos, existe também o 300C com motor V8, que não será vendido no Brasil.

O câmbio automático de oito marchas tem um botão seletor no lugar da alavanca. É uma solução semelhante à adotada pela Land Rover.

O sedã grande da Chrysler irá concorrer com modelos alemães como o Mercedes C250 Sport (R$ 195.950) e o BMW 328i (R$ 205.850). A inglesa Jaguar também está nessa briga, pois acaba de lançar o XE no mercado nacional, custando a partir de R$ 179,9 mil.

 

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