Quase autônomo, Volvo XC90 pode fazer curvas sem a intervenção do motorista
DANIEL MESSEDER
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em um mundo em que os carros são renovados a cada seis anos, a mudança do Volvo XC90 demorou uma eternidade. Nada menos que 12 anos separam a primeira da segunda geração, que estreia custando entre R$ 319 mil (versão Momentum) e R$ 363 mil (Inscription).
O XC90 inaugura uma nova era na empresa, a começar pela plataforma modular. "Made By Sweden" (feito pela Suécia) será o slogan para diferenciar a marca da concorrência, com direito a uma plaquinha com a bandeira sueca na traseira dos carros vendidos no Brasil.
Há apenas oito botões no console, enquanto os concorrentes têm, em média, 50 teclas. Quase tudo se concentra no sistema multimídia Sensus, com tela de nove polegadas.
Outra inovação do XC90 é o sistema de condução semi-autônoma. Sensores e câmeras monitoram as faixas das vias e o veículo à frente, controlando automaticamente a aceleração, a frenagem e até a movimentação do volante em curvas leves, numa velocidade de até 50 km/h.
O modelo também monitora possíveis obstáculos como outros carros, pedestres e ciclistas, freando sozinho caso necessário.
A escolha do motor 2.0 surpreende. Para dar conta dos 2.125 kg desse Volvo, ele concilia compressor (para baixas rotações) e turbo, gerando notáveis 320 cv e muito torque.
Ambas as versões vêm com quatro modos de condução, mas apenas a Inscription traz suspensão com molas a ar.
A boa notícia é que o XC90 está apenas começando a renovação da linha. "Em quatro anos, ele será o modelo mais 'antigo' da marca", antecipa o presidente Luis Resende.
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