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08/11/2015 - 02h00

Toyota Hilux fica maior, mais equipada e ganha novo motor 2.8 a diesel

DIEGO IWATA LIMA
ENVIADO ESPECIAL A MENDOZA (ARGENTINA)

A palavra "toughness" tem difícil tradução em português. Pode-se dizer que trata-se de uma característica que mescla resistência e força. Uma pessoa com "toughness" é capaz de encarar desafios sem se abalar.

Esse é o conceito que a Toyota quer associar à nova Hilux, líder de vendas no Brasil, cujo modelo 2016 acaba de ser lançado.

Com muita tecnologia e bom espaço interno, a picape produzida na Argentina deve seguir agradando a seu público-alvo. Basta estar disposto a pagar até R$ 188.120 na versão SRX. A opção mais simples custa R$ 114.680.

A Hilux cresceu e ganhou rodas de 18 polegadas nas opções mais caras. O design é limpo, com linhas arredondadas e grade cromada que remete ao Corolla.

De acordo com a marca, uma das evoluções está no isolamento acústico da cabine, resolvendo uma queixa recorrente na antiga Hilux.

Inicialmente, a picape chegará apenas na opção 4X4 a diesel -um motor 2.8 de 177 cv substitui o 3.0 (170 cv). A flex, cujo preço ainda não foi definido, tem previsão de lançamento para o segundo semestre do próximo ano.

Uma versão 4X2 também está nos planos, mas sem previsão de lançamento.

A nova Hilux traz também um botão para acionamento da tração nas quatro rodas, em substituição à arcaica alavanca da anterior.

Um botão também é responsável pela ignição do motor, exclusividade entre os veículos de seu segmento.

O espaço interno é bom, dentro das limitações impostas por uma picape. Nos modelos cabine dupla, uma pessoa de até 1,80 m consegue se sentar sem encostar os joelhos no banco da frente.

A Hilux tem ainda porta-luvas refrigerado, volante em couro com dispositivos de controle e ar-condicionado para o banco traseiro.

Outra novidade que deve agradar a seus consumidores é a regulagem de profundidade da coluna de direção. Antes, apenas a altura do volante era ajustável.

NA ESTRADA

A Hilux se comporta bem em estradas comuns. Os modos de direção Normal e Power têm boas respostas, com trocas rápidas e agilidade para se chegar a 100 km/h. Já o modo Eco, para economia de combustível, reduz sensivelmente o desempenho, sendo indicado para os congestionamentos das cidades.

Os dispositivos para os trechos off-road também entregam o que prometem. O sistema DAC, de assistência para descidas, impressiona. O condutor não precisa acelerar nem frear para encarar, basta controlar o volante. A Hilux faz o resto.

Em terrenos muito acidentados, o assistente de direção redistribui a potência entre as rodas que tocam o terreno. Caso um buraco, por exemplo, faça com que uma das rodas fica suspensa no ar, tal ajuste regula a potência do conjunto e a redistribui.

Viagem a convite da Toyota do Brasil

 

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