Jaguar XF quer liderança do segmento dominado por Série 5 e Classe E
DE SÃO PAULO
A Jaguar é realista em relação ao XE: quer se popularizar no país com o sedã médio, mas não almeja a liderança do mercado.
Com o XF, a empresa inglesa é mais audaciosa. Sua meta é bater os tradicionais líderes BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E (além do não tão badalado Audi A6) e encabeçar os emplacamentos entre os médio-grandes.
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Novo Jaguar XF chega por a partir de R$ 264,7 mil |
O primeiro trunfo do sedã é ter se renovado antes dos rivais -as novas gerações de Série 5 e A6 ainda não foram apresentadas, e a do Classe E chega só no fim do ano.
Outras virtudes são o acabamento impecável da cabine, o ótimo espaço interno e a aura aristocrática que só a Jaguar tem entre os rivais.
Graças a sua nova estrutura com 75% de alumínio, o XF está até 190 kg mais leve.
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Novo Jaguar XF |
Isso deixa a tarefa do motor 2.0 turbo (240 cv) mais fácil: não tão excitante quanto o V6 de 380 cv, ainda assim atende plenamente as demandas de um cliente (entre 40 e 60 anos) que não abre mão de um rodar vigoroso, mas que prioriza agora a suavidade e o conforto.
Equipadas com o motor de quatro cilindros, as versões Prestige e R-Sport custam R$ 264,7 mil e 288,6 mil, respectivamente, tendo como principal diferencial entre si a suspensão mais firme no modelo mais caro.
A configuração S sai por R$ 381,1 mil e traz de série itens como controlador de velocidade de cruzeiro adaptativo.
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