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26/09/2012 - 07h00

Empresas negam congelar salários apesar da crise

DE SÃO PAULO

A Hays, multinacional especializada no recrutamento de executivos, realizou uma pesquisa com seus clientes no Brasil em que 82% das empresas consultadas disseram que não congelaram salários e 79% não reduziram benefícios. Foram ouvidos 700 empresas e 3.500 profissionais.

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Márcia Ribeiro/Folhapress
Segundo pesquisa da Hays, 82% das empresas consultadas disseram que não congelaram salários e 79% não reduziram benefícios
Segundo pesquisa da Hays, esfriamento na economia não causou demissões na maior parte das empresas

O esfriamento da economia do país também não causou dispensas de trabalhadores: 65% não demitiram em 2011 e 58% disseram não considerar custos trabalhistas na hora de mandar um funcionário embora.

O Guia Salarial da HAYS, elaborado em em parceria com o Centro de Pesquisas em Estratégia do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa, mostrou como as áreas de negócios comportaram-se diante do cenário de retração. De acordo com o relatório, 34% das empresas afirmaram ter reagido de forma muito boa e 51% de modo adequado por causa da manutenção dos benefícios e da tendência de alta dos salários.

Quanto às dificuldades, a pesquisa indicou que a excessiva cobrança de impostos mantém-se como a maior dificuldade enfrentada por 84% dos ouvidos.

Já a reclamação mais citada foi a dificuldade em encontrar profissionais qualificados (61%) e a legislação trabalhista (58%).

Para 62% dos entrevistados, o mercado dispõe de poucas opções de profissionais qualificados, o que faz a retenção de talentos ser tratada como assunto-chave nas companhias.

 

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