Estudo mostra por que há menos profissionais mulheres em áreas científicas
DE SÃO PAULO
Apesar da presença de mulheres em carreiras relacionadas à matemática ter aumentado nas últimas décadas, elas ainda têm uma probabilidade menor de seguir carreiras ligadas à ciências, tecnologia, engenharia e matemática do que os homens. De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, isso acontece não porque elas não são capacitadas nesses assuntos, mas, sim, porque é mais comum que elas também consigam se expressar bem e, por isso, tenham mais opções de carreira.
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Um grupo de psicólogos das universidades de Pittsburgh e Michigan examinou dados de 1.490 estudantes dos Estados Unidos. A pesquisa usou informações de provas nacionais e depois buscou saber quais eram as ocupações deles anos mais tarde.
Os psicólogos descobriram que era mais comum para alunos que tinham habilidades matemáticas e, ao mesmo tempo, para se comunicar, escolher outras carreiras que não as ligadas às ciências. E nesse grupo há mais mulheres.
O estudo sugere que a diferentes escolhas de carreiras são explicadas por uma combinação de habilidades. Ou seja, mulheres que vão bem em matemática também conseguem se expressar bem e, por isso, têm um campo maior de escolhas.
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