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15/05/2013 - 16h50

Rede social profissional bane prostituição

DE SÃO PAULO

A rede social LinkedIn anunciou mudanças na sua política de privacidade. E uma nova regra diz que não se pode criar perfis ou conteúdo que promovam serviços de prostituição, mesmo se isso for legal no país de origem do usuário.

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PA

O LinkedIn já tinha proibido anúncios de serviços "ilegais". Mas em alguns países a prostituição é legal.

No Brasil, a prostituição é reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho. O que é crime é lenocínio, a exploração ou facilitação da prostituição.

O site Mashable ouviu um representante da rede social, que afirmou que nas normas anteriores decidiu ser mais explícito sobre o banimento à prostituição no site, independentemente das leis de cada país.

O texto proíbe "upload, postar, enviar e-mail, mensagem pelo próprio LinkedIn, transmitir ou deixar disponível ou iniciar algum conteúdo, criar perfis ou providenciar conteúdo que promova serviços de acompanhamento ou prostutição".

 

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