Rede social profissional bane prostituição
DE SÃO PAULO
A rede social LinkedIn anunciou mudanças na sua política de privacidade. E uma nova regra diz que não se pode criar perfis ou conteúdo que promovam serviços de prostituição, mesmo se isso for legal no país de origem do usuário.
Autorização para trabalho estrangeiro cai 11,8% no 1º trimestre no Brasil
Alunos dos EUA sonham em trabalhar na CIA e no FBI
Transexual bacharel diz que faltam oportunidades
PA |
O LinkedIn já tinha proibido anúncios de serviços "ilegais". Mas em alguns países a prostituição é legal.
No Brasil, a prostituição é reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho. O que é crime é lenocínio, a exploração ou facilitação da prostituição.
O site Mashable ouviu um representante da rede social, que afirmou que nas normas anteriores decidiu ser mais explícito sobre o banimento à prostituição no site, independentemente das leis de cada país.
O texto proíbe "upload, postar, enviar e-mail, mensagem pelo próprio LinkedIn, transmitir ou deixar disponível ou iniciar algum conteúdo, criar perfis ou providenciar conteúdo que promova serviços de acompanhamento ou prostutição".
+ CANAIS
+ NOTÍCIAS SOBRE EMPREGOS
+ Livraria
- Livro traz poemas curtos em japonês, inglês e português
- Conheça o livro que inspirou o filme "O Bom Gigante Amigo"
- Violência doméstica é tema de romance de Lycia Barros
- Livro apresenta princípios do aiuverda, a medicina tradicional indiana
- Ganhe ingressos para assistir "Negócio das Arábias" na compra de livro
Publicidade
Publicidade
Publicidade