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20/10/2013 - 02h30

Brasil 'perdeu' 500 mil garis em nove anos

FELIPE GUTIERREZ
DE SÃO PAULO

Não foram todas as ocupações que tiveram aumento de vínculos.

Algumas delas passaram por uma queda. A maior delas foi a de trabalhadores de limpeza e conservação de áreas públicas. Em 2003, eles eram 1,47 milhão. Na última Rais, esse número era de 941 mil, uma diferença de mais de 500 mil pessoas.

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Só de 2011 para 2012, essa ocupação teve uma perda de mais de 52 mil trabalhadores.

Elmo Nicácio, coletor de lixo e diretor de planejamento do sindicato dos trabalhadores de asseio do Estado de São Paulo, explica que há variações bruscas do número de empregados de acordo com o contrato que cada gestão de prefeitura celebra com as empresas responsáveis pelo serviço.

Anselmo Luis dos Santos, economista da Unicamp, afirma que algumas prefeituras podem ter terceirizado o serviço e que as empresas tenham registrado seus trabalhadores com outras ocupações.

SUPERIOR

Um outro decréscimo foi o de professores de ciências biológicas e da saúde do ensino superior.

Virgínia Junqueira, vice-presidente da associação dos docentes da Universidade Federal de São Paulo, tem uma hipótese para explicar isso: há menos demanda de cursos que empregam mais professores, que são os de licenciatura.

 

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