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10/03/2013 - 06h30

Empresa dá curso sobre produção de móveis e garimpa talentos

JULIA BENVENUTO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A capacitação profissional tornou-se uma forma eficaz e rentável para uma empresa de móveis de Santa Catarina.

Há três anos os executivos da loja virtual Meu Móvel de Madeira deram início ao programa "Meu Primeiro Royalty", destinado a educação e descoberta de designers.

Para professor, projeto em design é mais educativo do que rentável

Por meio de parcerias com escolas, a empresa organiza cursos nos quais apresenta o processo de fabricação de mobiliário, e os universitários criam seus produtos a partir das diretrizes da marca.

Divulgação
Produto do projeto Meu Primeiro Royalty, a mesinha Inverse é criação da estudante Bruna Lazaroto e de mais dois colegas
Produto do projeto Meu Primeiro Royalty, a mesinha Inverse é criação da estudante Bruna Lazaroto e de mais dois colegas

"Queremos compartilhar nosso conhecimento com eles, para que possam entender o mercado na prática", diz o coordenador do projeto, Alexandre Oliveira.

Uma comissão julgadora escolhe as peças mais inovadoras para produção em larga escala. E os jovens recebem 4% do valor de cada peça vendida no site.

Ao todo, a Meu Móvel de Madeira lançou 16 projetos de estudantes, que já chegaram a representar quase 10% da receita total.

Ainda durante a faculdade, Bruna Lazaroto, 21, criou a mesa "Inverse" em parceria com os colegas Chrystian Wendel Souza Roos e Vitor Garcia Ramos. A notícia correu, e o grupo teve uma exposição no museu da universidade.

Divulgação
Sapateira 'Hall Xadrez', de Alexsandro Alexandre, lhe deu projeção e garantiu o primeiro emprego
Sapateira 'Hall Xadrez', de Alexsandro Alexandre, lhe deu projeção e garantiu o primeiro emprego

"O projeto trouxe um diferencial importante para o meu portfólio. Poucos conseguem esta oportunidade durante o curso", diz.

EMPREGO

O designer Alexsandro Alexandre, 24, criou "Hall Xadrez", que corresponde a 25% das vendas da marca com sapateiras.

"Descobri estudos que apontam a necessidade de as pessoas deixarem os calçados na entrada da residência."

O protótipo rendeu a Alexandre reconhecimento e a conquista do primeiro emprego, logo após a faculdade.

 

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