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28/07/2013 - 01h30

Aplicativos para celular e leitores de cor ajudam na hora de pintar a casa

CAROLINE APPLE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Aplicativos para celular, leitores de cor e loja-conceito são algumas ferramentas que as empresas disponibilizam para ajudar o cliente a escolher o tom mais adequado e até mesmo criar um.

Confira dicas para escolher a cor e a tinta certas na hora de pintar a casa

A Sherwin-Williams oferece o aplicativo Color Snap, no qual é possível capturar a cor de qualquer objeto e encontrar a mesma ou equivalente na paleta de cores da marca.

Gabo Morales/Folhapress
Adriana Fontana destaca a cor azul na parede da sala com a poltrona no mesmo tom
Adriana Fontana destaca a cor azul na parede da sala com a poltrona no mesmo tom

Já o da Suvinil, chamado calculadora, mensura o quanto de tinta será necessário para pintar a parede, com base na metragem.

A Coral desenvolveu um simulador de ambientes para que o cliente possa ver no computador, ao inserir fotos do local, como a cor vai ficar na parede da casa.

Para divulgar e vender suas tintas, a Lukscolor criou uma loja-conceito em Moema, na zona sul da capital paulista. No local também é possível fazer cursos gratuitos, que vão desde como preparar uma parede até técnicas mais complexas de pintura.

Na opinião da designer de interiores Adriana Fontana, 35, a tecnologia mudou a forma de escolha e abriu um leque de possibilidades.

A grande quantidade de opções, no entanto, pode induzir o consumidor ao erro ou à mesmice. "É tanta cor que tem gente que acaba caindo no tradicional bege e gelo. Do outro lado, existem pessoas que acham que, só porque todas essas cores existem, elas devem ser usadas de uma vez. Excesso de cor é tão ruim quanto a falta dela."

Editoria de Arte/Folhapress

No apartamento da designer, a cor azul na parede da sala ganha destaque com a poltrona no mesmo tom.
"Mandei estofar a poltrona por causa da parede. Tenho pufes em um tom de azul mais pálido e um sofá cru."

A cor escolhida pela profissional está em um catálogo, mas dá para criar mais de 5.000 cores nas máquinas de misturar que ficam nas lojas, além de levar um objeto ou tecido de qualquer cor para fazer a leitura e desenvolver a tinta da mesma tonalidade.

À MODA ANTIGA

Os consumidores menos ligados em tecnologia também têm formas de escolher a cor com mais segurança.

Na loja, é recomendável optar pelo catálogo mais novo. Com o tempo, eles desbotam e não traduzem mais a realidade da cor.

Outra dica é isolar o tom na paleta com uma pequena moldura feita de cartolina cinza médio para dar maior veracidade à cor que está sendo comprada.

Para quem ainda tiver dúvidas, as marcas vendem amostras para que o cliente possa testar direto na parede.

Carolina Daffara/Editoria de Arte/Folhapress
 

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