Depoimento: Coleta teve de ser remarcada; zero problema
DEISE DE OLIVEIRA
EDITORA-ADJUNTA DE IMÓVEIS
Há quatro anos, quando mudei para minha atual casa, sobraram algumas peças de madeira do armário e prateleiras. Num sábado, lotamos o carro e levamos tudo para o Lar São Francisco, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo.
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Meu marido e eu passamos horas lá dentro. Tem desde talheres e panelas a sofás, cômodas e colchões.
O risco de voltar para a casa com o carro mais lotado foi grande ante dezenas de quinquilharias e móveis antigos charmosos. Mas resistimos e só deixamos uma parte do nosso passado lá.
Desde então, já doamos para instituições de caridade sofá, colchão e geladeira --umas madeiras e portas foram refugadas e acabaram em uma marcenaria do nosso bairro.
Em momentos diferentes, recorremos ao Exército da Salvação e a Casas André Luiz. Levamos cano em um agendamento, que precisou ser remarcado e acabou bem-sucedido.
E nem dá para se incomodar com imprevistos ou a dificuldade de fixar um turno para a coleta do material em casa.
O serviço dessas entidades resolve um problemão, que é se desfazer de objetos (e transportá-los), e ainda dá vida útil a eles com outras pessoas.
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