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12/07/2015 - 01h30

Morador abre mão de comodidades para conter taxa de condomínio

DOUGLAS GAVRAS
DE SÃO PAULO

Quando o dinheiro encurta (ou as contas crescem demais), a regra é repensar gastos. Nos condomínios não é diferente. Contra a explosão da taxa de condomínio, moradores pressionam para pagar menos, mesmo que signifique a perda de comodidades.

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Entre as estratégias sugeridas nas assembleias para evitar o aumento excessivo das taxas estão abrir mão da piscina durante a semana no inverno e adiar aquela obra que não é urgente.

Karime Xavier/Folhapress
Aula de ginástica em condomínio na Granja Julieta, zona sul de São Paulo
Aula de ginástica em condomínio na Granja Julieta, zona sul de São Paulo

Outra medida eficaz é renegociar os contratos de terceirizados, como o de empresas de jardinagem ou de segurança. Como a procura por esse tipo de serviço está baixa, as empresas estão mais dispostas a oferecer descontos para manter o prédio como cliente.

"A taxa de condomínio aumentou muito e tende a subir mais", diz o advogado especialista em condomínios e colunista da Folha Marcio Rachkorsky. "Não existe solução mágica, é preciso que síndicos e moradores se juntem para repensar gastos e cortar onde for possível."

Ele diz, no entanto, que a participação dos condôminos em assembleias cresceu, o que é decisivo na busca do equilíbrio das contas e da manutenção da qualidade de vida no condomínio.

 

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