Modelo de negócios de música on-line desagrada autor de banda indie
DE SÃO PAULO
O compositor e baterista Damon Krukowski escreveu um artigo no site de música Pitchfork Media no qual reclama da remuneração que serviços como o Pandora e o Spotify oferecem aos autores de músicas.
Fundador de site conta como recebeu investimento de R$ 1,5 milhão
Esses serviços funcionam da seguinte forma: os ouvintes pagam uma mensalidade e têm acesso ao "streaming" das canções. Os autores recebem a cada vez que a música é tocada.
Krukowski, que nos anos 80 foi do Galaxie 500 e, posteriormente, formou com a parceira da banda e mulher a Damon Yang o grupo Damon & Naomi, detalhou, no artigo, quanto eles ganhou com a audição da canção "Tugboat", do primeiro disco do Galaxie 500: o Pandora pagou U$ 0,21 (vinte e um centavos de dólar) por 7.800 audições e o Spotify, U$ 1,05 por 5.960 vezes que a música foi tocada.
Como são três autores (o terceiro é Dean Wareham, que, após o fim do Galaxie 500, formou a banda Luna), cada um ganhou U$ 0,42 por 13.760 vezes que a música foi tocada.
O músico compara o modelo de negócios de audição por "streaming" com o de vinis, que era o que existia quando ele começou: o lucro de apenas um single era maior.
Leia o artigo de Krukowski, em inglês, no site do Pitchfork Media.
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