Após elevação, 5% dos contratos entram na faixa de uso do FGTS
DE SÃO PAULO
Após a elevação do limite para compra do imóvel com uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), 5,4% dos contratos de financiamento imobiliário fechados na Caixa se enquadram no novo teto devido à alta.
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Em 30 de setembro do ano passado, o limite, que era de R$ 500 mil, passou para R$ 750 mil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Nos demais Estados, foi para R$ 650 mil.
Imóveis avaliados até essa faixa entram no SFH (Sistema Financeiro da Habitação), com juros limitados a 12% ao ano no financiamento para compra e construção do imóvel. Acima desses valores, a taxa é definida pelo mercado.
Dos 65.312 contratos feitos pelo banco de 1º de outubro a 27 de dezembro, 3.499 foram enquadrados na faixa de R$ 500 mil a R$ 750 mil. A Caixa responde pela maioria das operações de financiamento.
FINANCIAMENTO
O consumidor que comprar um imóvel na planta com preço próximo a R$ 750 mil corre o risco de não poder usar o saldo do FGTS.
Como o financiamento ocorre após o imóvel ficar pronto –em geral, três anos após o lançamento–, a valorização poderá deixá-lo com preço acima do teto.
No financiamento, a avaliação do banco é que conta, não o valor da venda.
Com imóveis usados, se a avaliação for maior que R$ 750 mil, o financiamento também será feito fora do SFH, mesmo no caso de uma venda por valor inferior.
Lydia Megumi/Editoria de Arte/Folhapress | ||
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