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14/06/2015 - 03h00

Construtoras buscam conciliar novo Plano Diretor e mercado fraco em SP

DOUGLAS GAVRAS
DE SÃO PAULO

Quem busca um imóvel em São Paulo deve estar atento aos efeitos do Plano Diretor, aprovado em julho do ano passado, sobre os lançamentos –tanto em relação à configuração dos projetos quanto ao preço das unidades.

Nos corredores de transporte, os novos apartamentos precisam ser compactos e ter menos vagas de garagem. No miolo dos bairros, a maioria dos empreendimentos deve ter até 28 metros de altura (o equivalente a um prédio de oito andares, além do térreo).

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Na prática, para contornar essas limitações, as construtoras optam por projetos que misturam moradia e comércio em um mesmo prédio (modelo incentivado no Plano).

A estratégia visa ampliar o leque de clientes e tornar o negócio viável financeiramente.

Em relação aos preços das unidades, o Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário) estima elevação de 25% a 60%, dentro e fora dos eixos.

A perspectiva, no entanto, é que o reajuste maior recaia sobre as unidades em miolos de bairro, por serem maiores e com mais vagas de garagem. A tendência é que sejam projetos de alto padrão, com menos unidades.

Isso não quer dizer que o comprador precise correr para adquirir uma unidade com as regras antigas –mais de uma vaga de garagem perto do metrô ou acima de oito andares no meio do bairro, por exemplo. O setor estima que até 2016 os projetos aprovados antes do Plano tenham unidades disponíveis à venda, além da opção de usados.

Quem busca um imóvel em São Paulo deve estar atento aos efeitos do Plano Diretor, aprovado em julho do ano passado, sobre os lançamentos –tanto em relação à configuração dos projetos quanto ao preço das unidades.

Nos corredores de transporte, os novos apartamentos precisam ser compactos e ter menos vagas de garagem. No miolo dos bairros, a maioria dos empreendimentos deve ter até 28 metros de altura (o equivalente a um prédio de oito andares, além do térreo).

Na prática, para contornar essas limitações, as construtoras optam por projetos que misturam moradia e comércio em um mesmo prédio (modelo incentivado no Plano).

A estratégia visa ampliar o leque de clientes e tornar o negócio viável financeiramente.

Editoria de Arte/Editoria de Arte

Em relação aos preços das unidades, o Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário) estima elevação de 25% a 60%, dentro e fora dos eixos.

A perspectiva, no entanto, é que o reajuste maior recaia sobre as unidades em miolos de bairro, por serem maiores e com mais vagas de garagem. A tendência é que sejam projetos de alto padrão, com menos unidades.

Isso não quer dizer que o comprador precise correr para adquirir uma unidade com as regras antigas –mais de uma vaga de garagem perto do metrô ou acima de oito andares no meio do bairro, por exemplo. O setor estima que até 2016 os projetos aprovados antes do Plano tenham unidades disponíveis à venda, além da opção de usados.

Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de Arte/Folhapress
 

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