Em Minas Gerais, empreender é questão de necessidade
LILO BARROS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma pesquisa da PUC de Minas Gerais com cem empresários donos de indústrias concluiu que, na maioria dos casos, o empreendedorismo nasceu por necessidade, e não por oportunidade.
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O resultado contrasta com o da pesquisa mais recente do Sebrae sobre o assunto, que abrange mais setores e aponta que "de cada três negócios abertos, dois são por oportunidade", segundo o presidente da instituição, Luiz Barretto.
As empresas pesquisadas são de Belo Horizonte, têm até 20 anos de idade e 99 funcionários, explica a coordenadora do estudo Gláucia Vale.
Ela afirma que os entrevistados foram levados a abrir um negócio pela dificuldade de inserção no mercado de trabalho e que 70% gostariam de ter tido uma chance de seguir carreira dentro de uma empresa ou na área pública.
A pesquisa comparou ainda a situação financeira dos empreendedores com a de seus pais e constatou que houve mobilidade social.
Para Vale, "o resultado sugere que talvez o empreendedorismo não seja tão valorizado como se diz".
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